Boitezuleika - Cão Muito Mau
Foi impossível não me apaixonar por esta música...O que primeiro me soou a «wow-que-letra-um-pouco-estúpida» tornou-se em «wow-que-música-mesmo-fixe», capaz de me fazer dar pulinhos, não por me mexerem no «pilau», obviamente, mas pela sua sonoridade tão espontânea, tão cheia de ritmo.
Este tema faz parte do álbum «Éramos assim», um albúm que ainda não tive oportunidade de conhecer mas vontade não falta.
Para já fico-me por «Cão Muito Mau», aquilo que chamo de «uma boa lufada de ar» na música portuguesa.
A noite está muito, muito fria
Corres o risco de apanhar pneunomia
Pareces uma fada, é como por magia
Agita-me a varinha e transforma a noite em dia
Sou, um cão muito mau(um cão)
Porque não me dão afecto(muito mau)
Mas se me mexem no pilau
Dou pulinhos, até chegar dou pulinhos
Até chegar dou pulinhos
Até chegar ao tecto
A noite está muito, muito fria
Corres o risco de apanhar pneunomia
Vá, mulher, tu és a confusão
Corres o risco de apanhar uma tentação
Sou, um cão muito mau(um cão)
Porque não me dão afecto(muito mau)
Mas se me mexem no pilau
Dou pulinhos, até chegar dou pulinhos
Até chegar dou pulinhos
Até chegar ao tecto
A noite está muito, muito fria
Corres o risco de apanhar pneunomia
Pareces uma fada, é como por magia
Agita-me a varinha e transforma a noite em dia
Sou, um cão muito mau(um cão)
Porque não me dão afecto(muito mau)
Mas se me mexem no pilau
Dou pulinhos, até chegar dou pulinhos
Até chegar dou pulinhos
Até...
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
terça-feira, 14 de agosto de 2007
«Os Filhos Do Homem»
Paredes de Coura - Fase III
Quando se está a deprimir em casa porque não se foi a um festival de Verão, nada melhor (ou pior), que ligar a televisão e plim...«eu podia estar ali!».
Para aqueles que, como eu, ficaram a ver navios e não foram a Paredes, é possível acompanhar o festival na Sic Radical, que o transmite em directo.
Divirtam-se!
Para aqueles que, como eu, ficaram a ver navios e não foram a Paredes, é possível acompanhar o festival na Sic Radical, que o transmite em directo.
Divirtam-se!
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
«I Have Something To Say»
O dia foi quentinho: o sol estava amigável mas o vento teve ciúmes e estragou o dia a quem queria estar na praia a trabalhar para o bronze. Há que dizer que fomos bem mais fortes que isso e lá estivemos nós a desafiar as tempestades de areia. Até o mar nos experimentou.
A noite nasceu quentinha...E apetecia café, esplanada, gelados.
A noite foi bem passada. Superámos a interminável hora de «QUERO UMA IGUANA», protagonizada pelo França.
O Ferreira confessou que gosta de Cansei de Ser Sexy e ficámos um pouco desiludidos (claro está que ninguém o acusou de ser gay!).
O Oliveira não se despachava a acabar de jantar.
O Ferreira deu-me a conhecer uma banda de nome estranho que gosta de cantar «I Have Something To Say»...deve ter sido a única frase que me ficou na cabeça, daí que este maravilhoso post esteja assim entitulado.
O Oliveira responde ao «QUERO UMA IGUANA» do França com um «tenho uma iguana para ti».
A Graça passou toda a noite a escrever num recibo do metro do Porto coisas aleatórias para mais tarde postar no blog.
O França , esquecendo a iguana, defende que os homens que acordam cedo têm tendências homossexuais.
Fui para casa...foi um bom dia.
(É de extrema importância referir que todos os nomes aqui escritos são puramente fictícios e nada têm a ver com a realidade).
A noite nasceu quentinha...E apetecia café, esplanada, gelados.
A noite foi bem passada. Superámos a interminável hora de «QUERO UMA IGUANA», protagonizada pelo França.
O Ferreira confessou que gosta de Cansei de Ser Sexy e ficámos um pouco desiludidos (claro está que ninguém o acusou de ser gay!).
O Oliveira não se despachava a acabar de jantar.
O Ferreira deu-me a conhecer uma banda de nome estranho que gosta de cantar «I Have Something To Say»...deve ter sido a única frase que me ficou na cabeça, daí que este maravilhoso post esteja assim entitulado.
O Oliveira responde ao «QUERO UMA IGUANA» do França com um «tenho uma iguana para ti».
A Graça passou toda a noite a escrever num recibo do metro do Porto coisas aleatórias para mais tarde postar no blog.
O França , esquecendo a iguana, defende que os homens que acordam cedo têm tendências homossexuais.
Fui para casa...foi um bom dia.
(É de extrema importância referir que todos os nomes aqui escritos são puramente fictícios e nada têm a ver com a realidade).
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
London
«A light snow is falling in London
All sign of the living has gone
The last train pulls into the station
And no one gets off, and no one gets on
I search inside my head
All sign of the living has gone
The last train pulls into the station
And no one gets off, and no one gets on
I search inside my head
Helps me remember the day
That the taxi never came
So I walk on in the rain
One light burns in a window
It guides all the shadows below
Inside, the ghost of a party
No one is left, just the cigarette smoke»
Quando o espírito pede calma.
That the taxi never came
So I walk on in the rain
One light burns in a window
It guides all the shadows below
Inside, the ghost of a party
No one is left, just the cigarette smoke»
Quando o espírito pede calma.
Porcupine Tree, «London»
sábado, 4 de agosto de 2007
Paredes de Coura - Fase II
E quis o cruel Destino que eu não fosse a Paredes de Coura... Para o ano lá estaremos!
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
«Estou vivo - disse ao rapaz, enquanto comia um prato de tâmaras na noite sem fogueiras e sem Lua. - Enquanto estou a comer, não faço nada além de comer. Se estiver a caminhar, apenas caminharei. Se tiver que lutar, será um dia tão bom para morrer como qualquer outro. Porque não vivo nem no meu passado, nem no meu futuro. Tenho apenas o presente, e ele é o que me interessa. Se puderes permanecer sempre no presente, então serás um homem feliz. (...) A vida será uma festa, um grande festival, porque ela é sempre e apenas o momento que estamos a viver.»
Paulo Coelho em «O Alquimista»
Paredes de Coura - Fase I
Com Vilar de Mouros cancelado, e porque o Verão não é Verão sem festivais de música, decidi, finalmente, conhecer o festival de Paredes de Coura que este ano se realiza nos dias 12, 13, 14 e 15 de Agosto. A primeira fase desta experiência passa por conhecer as bandas que vão pisar os quatro palcos de Paredes.
No palco principal, o Palco Heineken, vão passar nomes como:
- Blasted Mechanism
- Mão Morta
- Gogol Bordello
- Sonic Youth
- Cansei de Ser Sexy
- Sunshine Underground ou
- Linda Martini.
Outros palcos estarão disponíveis: o Palco Ruby - «jazz na relva», onde poderás ver:
- ZAPPA - Low Budget research Kitchen,
- Paulo Barros 4tet ou
- F.R.I.C.S. – Fanfarra Recreativa e Improvisada Colher de Sopa;
O Palco Ibero-Sounds onde vão actuar:
O Palco After Hours onde participam bandas como:
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
Somewhere Over the Rainbow
Esta foi a banda sonora da minha semana. Não sei o que me fez gostar tanto do raio da música, sei que me faz bem e desperta em mim aquelas tendências hippies, sempre tão bem escondidas no ser que sou. Divagações.
Israel Kamakawiwoole - Somewhere Over The Raimbow
Israel Kamakawiwoole - Somewhere Over The Raimbow
Andy Mckee
Foi no passado dia 30 de Junho que eu e um grupo de amigos viajámos até Vila Real, numa daquelas viagens que nunca ninguém sabe como vai terminar. Fugimos do vento frio do Litoral e fomos para o Interior quente, com o humilde objectivo de ver um guitarrista de fingerstyle, já conceituado, apesar dos seus vinte e oito anos, chamado Andy Mckee, cujo nome foi submetido, por várias vezes, a vários trocadilhos (nada ofensivos).
O concerto realizou-se no Teatro de Vila Real, pelas 10.30 da noite. Palavras para quê... Quem lá estava vibrou com o som bonito da acústica; quem já o conhecia ficou fascinado pelo resultado da música ao vivo, quem nunca o tinha ouvido surpreendeu-se com a beleza a sua melodia, quem não lhe achava muita piada reconheceu-lhe o valor e Andy Mackee conseguiu encher a plateia do teatro com não menos de setecentas pessoas, a sua maior audiência até hoje.
Common Ground - Dreamcatcher: Vila Real, 30 de Junho
Dia 1 de Julho, o dia acordou mais cinzento mas a vontade de acompanhar Andy Mckee até Amarante não esmoreceu. Assim foi, depois de uma noite bem dormida na Pousada de Juventude de Vila Real, e de barriga cheia, apanhámos o(s) comboio(s) até Amarante.
O concerto realizou-se nos Claustros da Câmara Municipal, depois da apresentação da Escola de Música de Amarante, pela mesma hora do dia anterior.
Andy voltou a pisar os palcos de Portugal e a encantar a plateia, desta vez um pouco mais difícil devido à falta de elementos mais jovens. O espectáculo foi um pouco mais curto mas igualmente intenso. Depois do concerto, Andy juntou-se aos fãs para ir beber uns copos e partilhar histórias, conhecimentos, risos. Foi com pena que o vimos partir mas ficou a sensação de tudo ter valido a pena.
Andy Mckee vai ficar em Portugal até dia 7 de Julho, já que está previsto a sua actuação na Maia, no dia 6, e em Famalicão, dia 7.
(Postado a 2 de Julho de 2007)
O concerto realizou-se no Teatro de Vila Real, pelas 10.30 da noite. Palavras para quê... Quem lá estava vibrou com o som bonito da acústica; quem já o conhecia ficou fascinado pelo resultado da música ao vivo, quem nunca o tinha ouvido surpreendeu-se com a beleza a sua melodia, quem não lhe achava muita piada reconheceu-lhe o valor e Andy Mackee conseguiu encher a plateia do teatro com não menos de setecentas pessoas, a sua maior audiência até hoje.
Common Ground - Dreamcatcher: Vila Real, 30 de Junho
Dia 1 de Julho, o dia acordou mais cinzento mas a vontade de acompanhar Andy Mckee até Amarante não esmoreceu. Assim foi, depois de uma noite bem dormida na Pousada de Juventude de Vila Real, e de barriga cheia, apanhámos o(s) comboio(s) até Amarante.
O concerto realizou-se nos Claustros da Câmara Municipal, depois da apresentação da Escola de Música de Amarante, pela mesma hora do dia anterior.
Andy voltou a pisar os palcos de Portugal e a encantar a plateia, desta vez um pouco mais difícil devido à falta de elementos mais jovens. O espectáculo foi um pouco mais curto mas igualmente intenso. Depois do concerto, Andy juntou-se aos fãs para ir beber uns copos e partilhar histórias, conhecimentos, risos. Foi com pena que o vimos partir mas ficou a sensação de tudo ter valido a pena.
Andy Mckee vai ficar em Portugal até dia 7 de Julho, já que está previsto a sua actuação na Maia, no dia 6, e em Famalicão, dia 7.
(Postado a 2 de Julho de 2007)
«Cães Raivosos» invadem Queima das Fitas
Os The Mad Dogs vão abrir a semana da Queima das Fitas, no Porto। A banda portuense estreará o palco da festa dos estudantes, na madrugada do dia seis de Maio, ao lado dos Blasted Mechanism.
Os The Mad Dogs afirmam ser um privilégio poder pisar o palco principal do Queimódromo, uma oportunidade concedida pela Federação Académica do Porto, que organizou o V Concurso de Bandas de Garagem, intitulado de "Salta da Garagem para o Palco Principal", de onde a banda saiu vencedora. O concurso, que teve lugar no bar Blá Blá, em Matosinhos, no passado dia vinte e oito de Março, contou com a participação de seis bandas de garagem – The Mad Dogs, Emotional Firewall, Driving Yellow Lights, Reticências, Halftone e Reckless.
Quem viu os The Mad Dogs nessa noite afirma que este foi um dos melhores, senão o melhor concerto que a banda já deu.
A banda, com três anos de formação, é constituída por Pedro Tola (voz, harmónica e percussão), Renato Alves, (baixo e voz), Bruno Guana e Sá (guitarra e voz) e Filipe Alemão (bateria), cinco jovens apaixonados pela sonoridade e atitude que influenciou tudo e todos nos anos sessenta e setenta: o Rock’n’Roll. Tendo como ídolos Led Zeppelin, ACDC e Guns’n’Roses, a banda conta já com catorze temas originais, influenciados nos Blues Rock.
Apesar do sucesso de hoje, os The Mad Dogs percorreram um caminho difícil para chegarem onde estão. Vocalista e guitarristas, unidos já pelo projecto que se iria tornar, mais tarde, na banda a sério, encontraram sérias dificuldades em arranjar músicos que «acreditassem no mundo, que lutassem por algo mas sempre de pés assentes na Terra uma vez que todos sabemos como é o panorama musical em Portugal», afirmam.
Encontrados os elementos «certos» e com a entrada do actual baterista, Filipe, já em 2005, a banda admite que foi com ele que «surgiu um ambiente realmente interessante e motivante». Foi com Filipe que os The Mad Dogs cresceram, criando e recriando músicas, dando concertos e atingindo os seus objectivos, sem nunca deixarem de acreditar no Rock’n’Roll.
Os The Mad Dogs pretendem recriar, nas suas músicas e concertos, a «atitude cativante e energética praticada pelos seus ídolos» e já passaram por palcos como o do Hard Club, Uptown Bar, alcançado o primeiro prémio no nono Festival do Tiro ao Rock, em 2006, em Aguiar.
Abrir a semana da Queima das Fitas, no Porto, foi uma surpresa para a banda, que está feliz por ter saltado da garagem para o palco. Mais que tudo, os The Mad Dogs esperam divertir-se, agradar o público e até quem sabe ver algumas portas a abrir.
(Postado a 4 de Maio)
Os The Mad Dogs afirmam ser um privilégio poder pisar o palco principal do Queimódromo, uma oportunidade concedida pela Federação Académica do Porto, que organizou o V Concurso de Bandas de Garagem, intitulado de "Salta da Garagem para o Palco Principal", de onde a banda saiu vencedora. O concurso, que teve lugar no bar Blá Blá, em Matosinhos, no passado dia vinte e oito de Março, contou com a participação de seis bandas de garagem – The Mad Dogs, Emotional Firewall, Driving Yellow Lights, Reticências, Halftone e Reckless.
Quem viu os The Mad Dogs nessa noite afirma que este foi um dos melhores, senão o melhor concerto que a banda já deu.
A banda, com três anos de formação, é constituída por Pedro Tola (voz, harmónica e percussão), Renato Alves, (baixo e voz), Bruno Guana e Sá (guitarra e voz) e Filipe Alemão (bateria), cinco jovens apaixonados pela sonoridade e atitude que influenciou tudo e todos nos anos sessenta e setenta: o Rock’n’Roll. Tendo como ídolos Led Zeppelin, ACDC e Guns’n’Roses, a banda conta já com catorze temas originais, influenciados nos Blues Rock.
Apesar do sucesso de hoje, os The Mad Dogs percorreram um caminho difícil para chegarem onde estão. Vocalista e guitarristas, unidos já pelo projecto que se iria tornar, mais tarde, na banda a sério, encontraram sérias dificuldades em arranjar músicos que «acreditassem no mundo, que lutassem por algo mas sempre de pés assentes na Terra uma vez que todos sabemos como é o panorama musical em Portugal», afirmam.
Encontrados os elementos «certos» e com a entrada do actual baterista, Filipe, já em 2005, a banda admite que foi com ele que «surgiu um ambiente realmente interessante e motivante». Foi com Filipe que os The Mad Dogs cresceram, criando e recriando músicas, dando concertos e atingindo os seus objectivos, sem nunca deixarem de acreditar no Rock’n’Roll.
Os The Mad Dogs pretendem recriar, nas suas músicas e concertos, a «atitude cativante e energética praticada pelos seus ídolos» e já passaram por palcos como o do Hard Club, Uptown Bar, alcançado o primeiro prémio no nono Festival do Tiro ao Rock, em 2006, em Aguiar.
Abrir a semana da Queima das Fitas, no Porto, foi uma surpresa para a banda, que está feliz por ter saltado da garagem para o palco. Mais que tudo, os The Mad Dogs esperam divertir-se, agradar o público e até quem sabe ver algumas portas a abrir.
(Postado a 4 de Maio)
Boa Noite e Bom Rock
Noite: 24 de Abril.
Local: Blá Blá.
Acontecimento: três bandas portuguesas a darem o seu melhor e a mostrar, a quem lá estava, que existe muito boa música em Portugal.
Slow Motion Beer Walk, Homem Mau e Quetzal's Feather fizeram a festa, quem lá estava vibrou com a música.
Conclusão: E que tal abrir os olhos aos novos talentos e deixar os dinossauros descansarem um bocadinho?
Quem quiser conhecer os protagonistas deste post, faça lá o favor de clicar aqui:
www.myspace.com/homemmau
www.myspace.com/slowmotionbeerwalk
www.myspace.com/quetzalsfeather
Boa Noite, Bom Rock'n'Roll
(Postado a 25 de Abril de 2007)
4.40
Amante das curtas, aqui está uma boa iniciativa da Associação de Estudantes da Escola das Artes da Universidade Católica...40 horas de gravação, 4 minutos carregados de puro e duro entretenimento. É simples, é giro e ainda te faz dar umas boas gargalhadas.
No 4.40 participa quem quiser, os temas são distribuidos à sorte, tu fazes a tua curta e o júri decide (júri muito bem constituido por especialistas em cinema).
O que podes ganhar? Se ganhares o prémio Melhor Curta, levas para casa uma camera de filmar mini dv! Se ganhares o Prémio do Público, para além de receberes um troféu, habilitas-te a que a tua curta seja divulgada num blog de uma estudante de jornalismo.
O HOMEM DA MÁQUINA DE FOTOGRAFAR:
Curta de Luis Sá, Manuel Almeida, Miguel Vilhena, Ricardo Martins, Joana Torres, Joana Rodrigues, Iris Rebelo, Sara Santos e João Pádua.
Prémio: Prémio do Público.
O 4.40 2007 decorreu entre 19 a 21 de Abril - das 10 horas de quinta feira até às 2 horas da manhã de sexta - as 40 horas, portanto. A exibição e entrega de prémios teve lugar no dia 21 de Abril.
(Postado a 23 de Abril de 2007)
No 4.40 participa quem quiser, os temas são distribuidos à sorte, tu fazes a tua curta e o júri decide (júri muito bem constituido por especialistas em cinema).
O que podes ganhar? Se ganhares o prémio Melhor Curta, levas para casa uma camera de filmar mini dv! Se ganhares o Prémio do Público, para além de receberes um troféu, habilitas-te a que a tua curta seja divulgada num blog de uma estudante de jornalismo.
O HOMEM DA MÁQUINA DE FOTOGRAFAR:
Curta de Luis Sá, Manuel Almeida, Miguel Vilhena, Ricardo Martins, Joana Torres, Joana Rodrigues, Iris Rebelo, Sara Santos e João Pádua.
Prémio: Prémio do Público.
O 4.40 2007 decorreu entre 19 a 21 de Abril - das 10 horas de quinta feira até às 2 horas da manhã de sexta - as 40 horas, portanto. A exibição e entrega de prémios teve lugar no dia 21 de Abril.
(Postado a 23 de Abril de 2007)
Manahmanah
Estes são os responsáveis pelo meu crescimento como pessoa...se isso é mau ou bom, um dia saberemos! Pois sim, são eles os inspiradores da minha existência:)
Manahmanah para todos*
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