Amanhece. Indiferente à minha insónia, o dia nasce, muito, muito devagarinho. A noite abandona-me na minha solidão. Não me importo. Nunca disse que me importava que o sol nascesse. Nunca disse me importava que o dia se impusesse.
Amanhece. E eu, feliz por ter vivido mais uma noite, adormeço a sorrir.
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