Os The Mad Dogs vão abrir a semana da Queima das Fitas, no Porto। A banda portuense estreará o palco da festa dos estudantes, na madrugada do dia seis de Maio, ao lado dos Blasted Mechanism.
Os The Mad Dogs afirmam ser um privilégio poder pisar o palco principal do Queimódromo, uma oportunidade concedida pela Federação Académica do Porto, que organizou o V Concurso de Bandas de Garagem, intitulado de "Salta da Garagem para o Palco Principal", de onde a banda saiu vencedora. O concurso, que teve lugar no bar Blá Blá, em Matosinhos, no passado dia vinte e oito de Março, contou com a participação de seis bandas de garagem – The Mad Dogs, Emotional Firewall, Driving Yellow Lights, Reticências, Halftone e Reckless.
Quem viu os The Mad Dogs nessa noite afirma que este foi um dos melhores, senão o melhor concerto que a banda já deu.
A banda, com três anos de formação, é constituída por Pedro Tola (voz, harmónica e percussão), Renato Alves, (baixo e voz), Bruno Guana e Sá (guitarra e voz) e Filipe Alemão (bateria), cinco jovens apaixonados pela sonoridade e atitude que influenciou tudo e todos nos anos sessenta e setenta: o Rock’n’Roll. Tendo como ídolos Led Zeppelin, ACDC e Guns’n’Roses, a banda conta já com catorze temas originais, influenciados nos Blues Rock.
Apesar do sucesso de hoje, os The Mad Dogs percorreram um caminho difícil para chegarem onde estão. Vocalista e guitarristas, unidos já pelo projecto que se iria tornar, mais tarde, na banda a sério, encontraram sérias dificuldades em arranjar músicos que «acreditassem no mundo, que lutassem por algo mas sempre de pés assentes na Terra uma vez que todos sabemos como é o panorama musical em Portugal», afirmam.
Encontrados os elementos «certos» e com a entrada do actual baterista, Filipe, já em 2005, a banda admite que foi com ele que «surgiu um ambiente realmente interessante e motivante». Foi com Filipe que os The Mad Dogs cresceram, criando e recriando músicas, dando concertos e atingindo os seus objectivos, sem nunca deixarem de acreditar no Rock’n’Roll.
Os The Mad Dogs pretendem recriar, nas suas músicas e concertos, a «atitude cativante e energética praticada pelos seus ídolos» e já passaram por palcos como o do Hard Club, Uptown Bar, alcançado o primeiro prémio no nono Festival do Tiro ao Rock, em 2006, em Aguiar.
Abrir a semana da Queima das Fitas, no Porto, foi uma surpresa para a banda, que está feliz por ter saltado da garagem para o palco. Mais que tudo, os The Mad Dogs esperam divertir-se, agradar o público e até quem sabe ver algumas portas a abrir.
(Postado a 4 de Maio)
Os The Mad Dogs afirmam ser um privilégio poder pisar o palco principal do Queimódromo, uma oportunidade concedida pela Federação Académica do Porto, que organizou o V Concurso de Bandas de Garagem, intitulado de "Salta da Garagem para o Palco Principal", de onde a banda saiu vencedora. O concurso, que teve lugar no bar Blá Blá, em Matosinhos, no passado dia vinte e oito de Março, contou com a participação de seis bandas de garagem – The Mad Dogs, Emotional Firewall, Driving Yellow Lights, Reticências, Halftone e Reckless.
Quem viu os The Mad Dogs nessa noite afirma que este foi um dos melhores, senão o melhor concerto que a banda já deu.
A banda, com três anos de formação, é constituída por Pedro Tola (voz, harmónica e percussão), Renato Alves, (baixo e voz), Bruno Guana e Sá (guitarra e voz) e Filipe Alemão (bateria), cinco jovens apaixonados pela sonoridade e atitude que influenciou tudo e todos nos anos sessenta e setenta: o Rock’n’Roll. Tendo como ídolos Led Zeppelin, ACDC e Guns’n’Roses, a banda conta já com catorze temas originais, influenciados nos Blues Rock.
Apesar do sucesso de hoje, os The Mad Dogs percorreram um caminho difícil para chegarem onde estão. Vocalista e guitarristas, unidos já pelo projecto que se iria tornar, mais tarde, na banda a sério, encontraram sérias dificuldades em arranjar músicos que «acreditassem no mundo, que lutassem por algo mas sempre de pés assentes na Terra uma vez que todos sabemos como é o panorama musical em Portugal», afirmam.
Encontrados os elementos «certos» e com a entrada do actual baterista, Filipe, já em 2005, a banda admite que foi com ele que «surgiu um ambiente realmente interessante e motivante». Foi com Filipe que os The Mad Dogs cresceram, criando e recriando músicas, dando concertos e atingindo os seus objectivos, sem nunca deixarem de acreditar no Rock’n’Roll.
Os The Mad Dogs pretendem recriar, nas suas músicas e concertos, a «atitude cativante e energética praticada pelos seus ídolos» e já passaram por palcos como o do Hard Club, Uptown Bar, alcançado o primeiro prémio no nono Festival do Tiro ao Rock, em 2006, em Aguiar.
Abrir a semana da Queima das Fitas, no Porto, foi uma surpresa para a banda, que está feliz por ter saltado da garagem para o palco. Mais que tudo, os The Mad Dogs esperam divertir-se, agradar o público e até quem sabe ver algumas portas a abrir.
(Postado a 4 de Maio)
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