terça-feira, 30 de dezembro de 2008

2008

E puff, quando damos por nós, mais um ano que voa. Na parede, ficam as marcas que ele deixou, palavras soltas, imagens aqui e acolá. Nesta parede infinita, em que fica tanto por dizer.

2008, o ano do crescimento, da garra, das grandes amizades, das grandes perdas, das grandes satisfações; o ano da luta, o ano das conquistas e das derrotas, o ano do amor. O ano que vos viu partir e que vos viu chegar. O ano em que senti tudo, de todas as maneiras.

Nesta parede ficarão gravados os nossos sorrisos e as nossas lágrimas, as nossas loucuras e os nossos momentos maus, as nossas conversas, os nossos olhares. E assim nos imortalizamos.

Que venha 2009.





Crimes - Damien Rice

domingo, 14 de dezembro de 2008

Fado de Hoje

O meu som.Hoje.



Lisboa não é a cidade perfeito - Deolinda



"Ainda bem que há um fado qualquer
que diz tudo o que a vida não diz."